Madagascar, um sonho amadurecido dentro do Conselho Continental da África
Por Godfrey Msumange, IMC
Finalmente, o sonho cultivado por um longo tempo tornou-se uma realidade. Após a preparação de um ano, os três missionários receberam o mandato missionário para Kahawa Oeste Freguesia em Nairobi, Quénia, em 27 de janeiro, durante a missa celebrada pelo padre Godfrey Msumange, Conselheiro Geral para a África.
![Padre Godfrey Msumange, Conselheiro Geral para a África.](http://www.revistamissoes.org.br/wp-content/uploads/padre_Godfrey-1024x575.jpg)
Padre Godfrey Msumange, Conselheiro Geral para a África.
Este é um momento histórico forte que os missionários da Consolata estão vivendo. Agora a Consolata chega a Madagascar, um sonho amadurecido dentro do Conselho Continental da África e confirmado pelo 13º capítulo em 2017. É um momento de graça que estamos vivenciando. A África sente fortemente essa necessidade de abertura, na esteira do espírito que animou o abençoado Giuseppe Allamano, de "ir além"
![Os três missionários enviados.](http://www.revistamissoes.org.br/wp-content/uploads/missionarios_enviados-1024x575.jpg)
Os três missionários enviados.
Por enquanto, existem três missionários de três nacionalidades diferentes. Eles são os Padres Jean Tuluba, originalmente do Congo, que primeiro trabalhou na Amazônia no Brasil; Kizito Mukalazi, originalmente de Uganda e que até agora estava trabalhando no Quênia; Jared Makori, queniano e este é seu primeiro destino.
Depois de aprender francês e inglês, os três missionários se encontraram em Nairóbi, por um mês, para se conhecerem e, assim, se unirem.
![Jean Tuluba](http://www.revistamissoes.org.br/wp-content/uploads/jean-1024x575.jpg)
Jean Tuluba
![P. Kizito Mukalas](http://www.revistamissoes.org.br/wp-content/uploads/Kizito-1024x575.jpg)
P. Kizito Mukalas
![P. Jared Makori](http://www.revistamissoes.org.br/wp-content/uploads/Jared-1024x575.jpg)
P. Jared Makori
No dia 29 de janeiro, dia da memória da Fundação da Família Missionária da Consolata, também permanece como a data da abertura oficial da missão em Madagascar, mais precisamente, na diocese de Ambanja. Chegando em Madagascar, os três irão, como foi para todos os outros missionários que chegam a um novo país, aprender uma nova cultura, mas acima de tudo a língua local, a língua malgaxe.
Por que sair para Madagascar?
Simplesmente porque nossa missão é anunciar as Boas Novas, especialmente nos ambientes em que as boas novas ainda não chegaram. A área aonde vamos é um território ad gentes . Em cada 100 habitantes, temos apenas 8 pessoas que são cristãs. E mais, como mostram as estatísticas, Madagascar é um dos países mais pobres do mundo.
Os missionários da Consolata em Madagascar terão como patrono a bem-aventurada Leonella Sgorbati, irmã da Consolata e mártir que em sua vida soube amar sem medida. Seu martírio foi reconhecido pela Igreja e foi beatificado no ano passado em Piacenza, na Itália.