Missionários jubilares do Instituto Missões Consolata (IMC) participam de Curso de Formação em Roma, Itália.
Por Redação
Os missionários brasileiros da Consolata Vilson Jochem, Ronildo de França Pinto e Arlei Pivetta estão no grupo dos jubilares que foram convidados a participar do primeiro Curso de Formação Contínua para um grupo de missionários que nesse sexênio celebrarão 25 anos de ordenação sacerdotal e/ou profissão religiosa.
O Curso é promovido pelo Secretariado Geral para a Formação do Instituto Missões Consolata (IMC) e teve início dia 5 de maio, estendendo-se até o dia 31 de maio, em Roma. Estão previstos mais dois cursos semelhantes, um em setembro de 2025 e outro em setembro de 2027.
A sede deste primeiro Curso é a Casa Geral em Roma e estão participando 16 missionários (15 padres e 1 irmão), provenientes dos continentes africano, americano e europeu.
O Secretariado Geral para a Formação inclui o Conselheiro Geral, padre Mathews Odhiambo Owuor, e os padres Antonio Rovelli e Ernesto Viscardi, que coordenam os trabalhos.
Fazer uma pausa
“Baseado na firme convicção do nosso Fundador, São José Allamano, da necessidade de nos concentrarmos na “qualidade e não na quantidade”, o Instituto Missões Consolata (IMC) considera a formação dos seus candidatos e membros como uma atividade da maior importância, recordou o Conselheiro Geral na missa de abertura, dia 5 de maio.
Há dois acontecimentos que caracterizam este curso: a canonização de São José Allamano (20 de outubro de 2024) e a preparação para o Centenário da sua morte (16 de fevereiro de 2026).
"Ser o primeiro grupo a fazer o curso de atualização depois da canonização do Fundador tem um grande significado. O que significa a santificação de São José Allamano ao celebrar 25 anos de sacerdócio ou de vida consagrada?”, perguntou padre Mathews e explicou: “Estes dois aspectos foram constantemente evocados, antes, durante e depois da sua canonização, e podem ser úteis para o discernimento de cada um:
Santidade: “o primeiro objetivo do Instituto é a santificação dos seus membros” (CVV 2) e depois a santificação do povo de Deus. Mas “as almas salvam-se pela santidade” (CVV 3), portanto, “primeiro santos, depois missionários”.
A missão ad gentes: o fato de o missionário da Consolata ser consagrado a Deus “para a missão ad gentes durante toda a sua vida, em comunhão fraterna…” (Const. 4).
“No contexto da preparação para o Centenário do nascimento celeste de São José Allamano, o anúncio da sua santidade nos impele a nos empenharmos ainda mais em viver segundo os seus ensinamentos, como sinais visíveis e relevantes de consolação para o mundo de hoje.