Jornada com a Bem-aventurada Irmã Irene Stefani reúne família Consolata

Missionários, missionárias e leigos da Consolata participam de jornada com a Bem-aventurada Irene Stefani.

Por Paulo Mzé

O Colégio Consolata, localizado no bairro do Imirim, na zona norte da capital paulista, acolheu no sábado, 17 de setembro, uma jornada dedicada à Bem-aventurada Irene Stefani.

A jornada foi organizada pelas missionárias da Consolata que trabalham no Brasil e foi conduzida pelo padre José Frizzi e pela irmã Simona Brambilla. Padre Frizzi é missionário da Consolata, atualmente, trabalha em Moçambique com larga experiência missionária de mais de 40 anos naquele país. Irmã Simona é a atual superiora geral das missionárias da Consolata que neste ano está celebrando o jubileu de prata de consagração, dos quais dois anos vividos em terras moçambicanas.

img_0012Com a participação de pouco mais de 500 pessoas, entre missionários, missionárias e leigos da Consolata, a jornada obedeceu a uma programação especial preparada para tal. Assim sendo, a acolhida aos participantes foi feita pela banda do Colégio local, na quadra de esportes. Às 9h00, os presentes no auditório puderam assistir a uma apresentação sobre a vida da Bem-aventurada Irene Stefani feita pelos alunos do Colégio Consolata.

Após a acolhida dos coordenadores da jornada feita pela diretora do Colégio, irmã Cecília Beltrame e a apresentação dos mesmos feita pela superiora regional das missionárias da Consolata, no Brasil, irmã Anair Voltolini, padre Frizzi e irmã Simona falaram aos presentes sobre o milagre da água ocorrido na Paróquia São João de Brito, por intercessão da irmã Irene Stefani, invocada em Nipepe, em Moçambique na África, no ano de 1989. Naqueles anos, o país vivia os horrores da guerra civil que durou cerca de 16 anos. Foi através deste milagre que irmã Irene Stefani foi beatificada aos 23 de maio do ano passado.

A Bem-aventurada Irene Stefani, missionária da Consolata trabalhou no Quênia, principalmente durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Seu trabalho é visto como “rosto da Consolata, ao mesmo tempo que é ícone de misericórdia”. À época do milagre, padre Frizzi era pároco na Paróquia São João de Brito e presenciou o milagre da água. Hoje é tido como o instrumento nas mãos de Deus para que o milagre seja conhecido.

Após o almoço, a jornada continuou com as apresentações de Padre Frizzi e irmã Simona enfatizando o que Bem-aventurado José Allamano, fundador dos missionários e missionárias da Consolata dizia: “Quem não arde não incendeia. Missionários e missionárias, sim, mas santos”. A apresentação levou aos participantes para que compreendessem que a Bem-aventurada Irene Stefani hoje é: “rosto da Consolata e ícone da misericórdia”.

A jornada se encerrou com a celebração eucarística, na igreja matriz da paróquia Nossa Senhora de Fátima do Imirim.

(CC BY 3.0 BR)

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