Papa condena obras de morte, como as guerras

O pontífice lembrou a importância das palavras "simpatia" e "gratidão", citando, especialmente, as pessoas que chamou de "artesãs do bem comum", que, diariamente, realizam gestos para melhorar a vida em sociedade.

Por Redação, Cidade Verde

O papa Francisco atacou neste domingo (31), em homilia feita durante cerimônia realizada na Basílica de São Pedro, no Vaticano, os conflitos entre povos, que classificou como "obras de morte".

"As guerras são um sinal flagrante deste orgulho reincidente e absurdo. Mas, também o são, todas as pequenas e grandes ofensas à vida, à verdade, à fraternidade, que causam múltiplas formas de degradação humana, social e ambiental".

AP Photo/Gregorio Borgia

Na Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, o papa Francisco entoou o hino "Te Deum", de ação de graças pelo ano que terminou.

O início da homilia do líder da Igreja Católica falou sobre a necessidade de os seres humanos assumirem responsabilidade sobre todas as chamadas "obras de morte".

O pontífice, por outro lado, também lembrou a importância das palavras "simpatia" e "gratidão", citando, especialmente, as pessoas que chamou de "artesãs do bem comum", que, diariamente, realizam pequenos, mas concretos gestos para melhorar a vida em sociedade.

Francisco falou, especialmente, de pais, professores e todos os educadores, que formam crianças e jovens, em um sentido cívico, em meio a uma "ética de responsabilidade". O papa ainda destacou os que, por meio do comportamento, expressam amor à cidade que vivem, respeitando lugares públicos, auxiliando pessoas com necessidade.

Fonte: redacao@cidadeverde.com

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